Durante o preenchimento das telas do SISCOSERV – sistema do Governo Federal em que é obrigatório o registro de informações referentes ao Comércio Internacional de Serviços – algumas dúvidas podem surgir! O problema é que dados incorretos no sistema geram mais do que perda de tempo e produtividade; eles podem acarretar multas para a empresa, o que é um sinal de problemas na validação durante a inclusão dos registros no sistema. Além disso, a falta de auditoria resulta ainda em prejuízos relacionados a pagamentos indevidos.
Um erro comum verificado pela equipe da Infolabor, especializada em treinamentos para ensinar seus clientes a utilizar esse sistema, se refere à natureza de operações identificada nos contratos de fechamento de câmbio. Muitas vezes ela não reflete o serviço contratado e entra em conflito com a classificação NBS (Nomenclatura Brasileira de Serviços) do SISCOSERV.
Outra falha comum se trata do Registro de Aquisição de Serviços (RAS). Acontece que depois de fazê-lo, muitos se esquecem ou não sabem que precisam dar baixa no pagamento do RAS registrado no SISCOSERV. “Ao trabalharmos com um novo cliente, sempre consultamos o extrato dos registros efetivados e analisamos se foram feitos corretamente, sendo muito comum identificarmos estas falhas nos registros”, explica Marcia Hashimoto, diretora executiva da Infolabor.
No momento do registro no SISCOSERV é preciso atentar-se também à data de início do trabalho, pois muitos fornecem, na verdade, o dia da emissão da fatura, mas nem sempre a data da cobrança reflete a data em que os serviços foram prestados.
“Além disso, observamos uma incidência grande de equívocos quanto à realização do Registro de Faturamento de Serviços sem emissão do documento fiscal, e consequentemente sem o recolhimento dos impostos”, completa a diretora executiva da Infolabor. Esse é um erro grave que pode acarretar riscos fiscais para a empresa, gerando prejuízos.
Um outro tipo de erro acontece no caso do recolhimento incorreto dos impostos devidos no comércio internacional de serviços. Ele se repete em muitos casos porque a empresa desconhece esses tributos e por isso é muito importante consultar o seu contador para analisar corretamente as incidências dos impostos devidos nestas operações de serviço internacional.
A ausência do NIF (Número de Identificação Fiscal) também é uma falha muito comum nos registros. Esta informação é obrigatória no SISCOSERV e deve ser vinculada na inserção de dados das empresas domiciliadas no exterior.
Para evitar essas e outras falhas de preenchimento apontadas aqui, é importante obter o auxílio de uma companhia especializada do SISCOSERV. Seja para que ela faça os registros da sua empresa ou treine sua equipe interna para processar as informações corretamente.
A Infolabor pode ajudar sua empresa analisando cada documento, questionando os fornecedores de forma criteriosa, inserindo as informações corretamente no SISCOSERV ou mesmo ensinando sua equipe a registrar as operações no sistema após uma correta auditoria e classificação dos documentos. Entre em contato com nossos consultores e acabe com os erros!